terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
OS QUERIDINHOS DA VEZ..
Pelas chuvas tropicais já deu para perceber que o verão está dando as caras. E como o sol anda de rachar, além de muito bloqueador para a pele, não dá para esquecer de proteger os olhos. E claro que você pode fazer isso com muito estilo. Espia só alguns modelos que fazem o maior sucesso, desde o histórico Ray Ban Aviador até o moderno VonZipper.
Na década de 30 os pilotos da Força Aérea americana precisavam de algo mais leve que as máscaras de voo para proteger os olhos do sol. Especialmente para isso foi desenvolvido o Ray Ban estilo aviador, que depois de mais de 70 anos continua estampando o rosto de muitas celebridades fãs do modelo.
Outro Ray Ban de sucesso é o Wayfarer, que andou um pouco esquecido, mas, com a reedição em 2008, voltou com força total. O modelo é famoso por ter sido utilizado pela musa Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo, de 1961. O Wayfarer também é marca registrada do músico Bob Dylan e do presidente americano John F. Kennedy. E agora estampa o rosto de vários modernetes por aí em múltiplas cores e texturas.
Os óculos de gatinha também fizeram o maior sucesso nos anos 60, as modernas adoravam o estilo bem feminino. A Dior também fez uma releitura do clássico modelo, lançando o Dior Diorette, bem leve e com o mesmo design, puxadinho dos lados. Madonna e Dita Von Teese já foram clicadas usando o novo mimo. Não há quem resista.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
MUITAS CORES NESSE VERÃO!
BEYONCE e LADY GAGA
CHRISTIAN LOUBOUTIN
Para quem tem paixão por sapatos, o nome Christian Louboutin é como uma religião, faz sentir arrepios de desejo...
Abaixo tem o curta-metragem feito por ele sobre sapatos, claro, com inspiração no filme “Psicose”, de Hitchcock.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
A VENCEDORA
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
POESIA
sábado, 24 de outubro de 2009
TRADIÇÃO
O costume do hanami vem de muito tempo atrás. Durante a era Heian (794 - 1185) a festividade era reservada à aristocracia, que se reunia para escrever poemas e cantar sob as cerejeiras. Elas foram e ainda são tema de canções e danças japonesas. A popularização aconteceu somente durante a era Edo (1688 - 1704) e, desde então, tornou-se uma tradição para a maioria dos japoneses. Nessa época, as pessoas reuniam-se sob as cerejeiras para comer, beber e dançar.Os japoneses gostam muito das flores de cerejeira porque sua forma e cor refletem as noções ideais de pureza e simplicidade das pessoas. Outro aspecto da flor da cerejeira é a fragilidade. As flores de vida curta, desabrocham em um dia e pouco tempo depois se dispersam ao vento. A existência da flor do sakura (cerejeira) foi comparada com o Bushido - o Caminho do Samurai, segundo cita em seu livro, o escritor Inazo Nitobe, em referência ao período das guerras, quando a morte espreitava a qualquer momento. A vida do samurai era tão efêmera como a flor da cerejeira.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
FASHION ROCK
O evento, que mistura moda e música no dia 24 de outubro no Jockey Club do Rio de Janeiro, terá ainda as cantoras Mariah Carey- ? -, Ciara, Wanessa, Estelle e Grace- luxo- Jones, além de Lulu Santos e do rapper JaRule.
Entre os desfiles internacionais estão Marc Jacobs, Versace, Calvin Klein, Givenchy, ao lado das grifes brasileiras Alexandre Herchcovitch, Lino Villaventura, André Lima e Lenny.
O Fashion Rocks é um evento internacional que começou em Londres em 2003 e já teve edições em diversos países da Europa e também nos EUA ...
NOBEL DA PAZ
Barack Obama não é o primeiro laureado pelo Nobel a obtê-lo por aumentar as esperanças de um mundo melhor, e não por já ter conquistado a paz. Os especialistas dizem, no entanto, que raramente um político vence tão logo chegar ao poder e sem um feito importante na política externa relacionado a ele.
"O Comitê do Nobel quer que o prêmio tenha impacto e ele certamente pode ter com Obama, embora seja prematuro em muitas formas," disse Kristian Berg Karpviken, diretor do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz (Prio), de Oslo.
"Não vejo outro Nobel tão ousado como este - concedê-lo a alguém que está apenas no início e ainda está por ter um impacto significativo", afirmou ele.
O longo processo de escolha do laureado pelo Comitê do Nobel significou que Obama teve de ser indicado para o prêmio no início de fevereiro, apenas alguns dias depois de ser jurado presidente dos EUA.
Em seu comentário, o Comitê do Nobel afirmou: "Apenas muito raramente uma pessoa captou a atenção do mundo na mesma extensão que Obama e deu a seu povo a esperança de um futuro melhor."
O presidente do Comitê do Nobel, Thorbjoern Jagland, afirmou que o que Obama já realizou desde que substituiu o presidente George W. Bush - incluindo a tentativa de desarmamento nuclear e a criação de "um novo clima na política internacional" - faz dele um vencedor digno de mérito.
Nem todos, no entanto, concordam. Mesmo na Noruega, que considera o Prêmio Nobel da Paz como a sua voz mais atuante na cena global.
Siv Jensen, líder do principal partido de oposição na Noruega, afirmou: "No ano que ele está como presidente, ele não realizou coisas concretas na ação pela paz. Quero dizer, esse deveria ser o critério para conceder o prêmio da paz, não as expectativas."
Jagland comparou o prêmio de Obama à premiação em 1990 do ex-presidente soviético Mikhail Gorbachev e em 1971 do então chanceler alemão Willy Brandt.
Gorbachev, porém, venceu um ano após a queda do Muro de Berlim - o principal símbolo do final da Guerra Fria ¿, embora a União Soviética ainda não tivesse desintegrado. E Brandt, premiado por abrir-se para o Leste, era chanceler desde 1969.
Com frequência os prêmios Nobel são dados como premiação pelas realizações de uma vida para os promotores da paz, como o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, laureado em 2002, e a ex-presidente finlandesa Martti Ahtisaari, premiada em 2008.
Alguns associaram o prêmio a Obama ao de 1978, compartilhado pelo presidente egípcio Mohammad Anwar Al-Sadat e pelo premiê israelense Menachem Begin, que negociaram a paz entre seus países que, à época, ofereceram esperança para a segurança em todo o Oriente Médio. Essa paz ainda permanece por ser conquistada.
Outra premiação baseada na esperança de realizações, não em conquistas já alcançadas, e que produziu pouco impacto foi a de 1976 para Betty Williams e Mairead Corrigan, co-fundadoras do Peace People, que em vão buscaram uma reconciliação na Irlanda do Norte.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
SEXY - again
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
PRINCESA
A partir desta quinta-feira, a Fundação Memmo, situada no Palazzo Ruspoli na capital italiana, se cobrirá do glamour com "Os Anos de Grace Kelly", uma exposição que mostra sua trajetória com fotografias e filmes.
Um episódio exibe Jack Kelly (pai de Grace), milionário, grande desportista e medalhista olímpico no remo, transmitindo aos filhos a paixão pelo esporte.
Reúne ainda os primeiros passos de Grace como estreante nas revistas sofisticadas e nas comédias que expressavam o otimismo do pós-guerra, entre vestidos de musselina, imagens e telegramas de incentivo como o que escreveu seu tio, o ganhador do Pulitzer George Kelly:"estou pensando em ti esta noite, desejo tudo de melhor".
A figura de Grace Kelly está coberta ainda pelo glamour hollywoodiano em Technicolor com Gary Cooper em High Noon (1952), ou com a roupa de safári que vestiu no papel de mulher adúltera em Mogambo (1953) ao lado de Clark Gable e Ava Gardner.
Está na exposição também o vestido exuberante que a atriz vestiu quando ganhou o Oscar aos 25 anos, com o filme The Country Girl (1954), além de telegramas e cartas parabenizando pela conquista, de personalidades como Jackie Kennedy, Cary Grant, Maria Callas e Alfred Hitchcock, enviados ao hotel Bel-Air de Los Angeles, onde estava hospedada na época.
Apesar das aventuras sentimentais atribuídas pela imprensa da época a Grace Kelly com atores como Clark Gable, William Holden e Cary Grant, a exposição só confirma dois romances.
Sua relação com o ator francês Jean-Pierre Aumont, amado pelo público americano e por Grace, a julgar pelas fotos em que ela aparece acariciando o galã, e a que manteve com o estilista ítalo-russo Oleg Cassini, rejeitado pela família Kelly pela origem irlandesa, por ser divorciado e cristão-ortodoxo.
Uma das salas é dedicada ao mestre cinematográfico Alfred Hitchcock, para quem ela interpretou o ideal feminino: a loira discreta, magra e de delicados gestos entre 1954 e 1955, Dial M for Murder, Rear Window e To Catch a Thief, esta última filmada em Mônaco.
Durante o Festival de Cannes de 1955, Grace Kelly conheceu o Príncipe Raniero III de Mônaco, encontro que produziu uma reviravolta em sua vida e a transformou um ano depois, em 19 de abril de 1956, na princesa do pequeno principado.
O suntuoso vestido da noiva do então chamado casamento do século está na exposição, que conta com 30 horas de imagens gravadas, em grande parte pela própria Grace, até então nunca divulgadas, como cenas do cotidiano dela com os filhos Carolina, Alberto e Estefânia.
Carolina vestida de cigana e Alberto de toureiro, as crianças em uma casa de madeira, em um barco, esquiando, nadando ou jogando com os filhos adotados de Josephine Baker, à qual a princesa ajudou.
Outros filmes exibem festas e reuniões com amigos, como Aristóteles Onassis, Maria Callas, David Niven, Rudolf Nureyev, Bing Crosby, Richard Burton e Liz Taylor e Hitchcock com um puro, conversando, bebendo em taças ou na piscina junto à princesa.
Além disso, a elegância como parte de seu trabalho no campo diplomático com as famílias reais europeias está registrada em uma sala com esplêndidos vestidos de noite expostos com assinaturas de Balenciaga, Christian Dior e Chanel.
Não faltam joias, tiaras, colares, bolsas, anéis cobertos de pedras preciosas de Cartier, Van Cleff e Chopard estão na sala que encerra a mostra de Grace Kelly, atriz que morreu precocemente em um acidente de trânsito aos 52 anos, em uma curva em uma estrada próximo a Mônaco.
AOS PROFESSORES
Vinícius de Moraes
http://www.pensador.info/p/poemas_vinicius_de_moraes/2/
O PRIMEIRO!!!
DIVERTIDO
O papel higienico foi inventado na China há mais de mil anos, antes disso era usado sabugo de milho, lã e até pedra. Hoje estão mais criativos e muito divertidos, você pode aprender por exemplo origami, enquanto estiver no trono.
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1216658-6091,00-CONFIRA+OS+PAPEIS+HIGIENICOS+MAIS+CRIATIVOS+DO+MUNDO.html
terça-feira, 13 de outubro de 2009
MENAGE A 3
O site oficial da cantora esta fazendo o maior misterio sobre "3" que será lançado essa semana em um programa de radio nos EUA.
A nova musica de Britney Spears fala de sexo a três. Para os curiosos ela só deixou essas duas fotos; a capa e a foto de divulgação da nova musica; aguardem.
AHH!!! notem o dedinho obseno da princesa do pop.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
MUSICA SEGUNDA em sp
"A Música Segunda" de Marguerite Duras, estreia no Teatro Vivo, com Helena ranaldi e Leonardo Medeiros, sob direção de José Possi Neto.
A intensidade conferida às emoções, a imunidade à indiferença e a sofisticada qualidade literária tornam a obra de Marguerite Duras (1914-1996) cada vez mais atual. "A Música Segunda" estreou na França em 1995, protagonizada por Fanny Ardant, um ano antes da morte da autora. Na platéia do Teatro de La Gaieté, em Montparnasse, estava a produtora teatral Lulu Librandi, que decidiu produzir o espetáculo no Brasil. Foram dez anos na tentativa de viabilizar a compra dos direitos autorais – desde 1999 – até que, em 05 de agosto último, a montagem pode finalmente estrear, no Rio de Janeiro, em pleno Ano da França no Brasil. "É a ocasião oportuna para reviver esta escritora, tão importante para o cinema, teatro e literatura daquele país", afirma Lulu Librandi.
Em cena, Helena Ranaldi e Leonardo Medeiros ,-um casal- se reencontra após três anos de separação, no hall de um hotel de uma cidade francesa da província. No casamento, viveram uma paixão fulminante, perigosa, destrutiva, doentia. Separaram-se não por falta de amor, mas por excesso. Agora, como duas feras domadas, querem se tocar, mas não conseguem.
"Vamos amar menos. As outras pessoas... vamos amar menos" é uma das falas emblemáticas que marcam este momento. Permeado por rubricas minuciosas endereçadas aos atores e à direção, o original de Duras sugere um subtexto preciso, detalhista, à base de gestos, olhares e intenções. A riqueza deste material fez com que o diretor José Possi encontrasse na linguagem do teatro-dança a inspiração para sua concepção cênica.
"A Música Segunda" - Teatro Vivo. Local: Av. Doutor Chucri Zaidan, 860. Morumbi – São Paulo (SP).
Estreia para convidados: Quinta-feira, 08 de outubro de 2009.
Temporada até: 13 de dezembro, com sessões de sexta a domingo
Dias e Horários: Sexta-feira, 21h30; Sábado, 21h; Domingo, 19h.
Horário da Bilheteria: Terça a domingo, das 14h às 20h ou até o início do espetáculo;
Telefone: (11) 7420-1520
Preços: R$ 40 sextas e domingos; R$ 50 sábados
Estacionamento: R$ 15 em dinheiro, somente com manobrista
Capacidade: 290 lugares, com 5 espaços para portadores de deficiência
Gênero: Drama
Classificação Etária: 14 anos
Duração: 80 minutos
Infra-estrutura: Acesso para deficientes físicos e ar-condicionado